Eu sou do tipo inquieta e curiosa. Eu penso, logo escrevo. Aqui vocês irão encontrar pelo menos um terço dos meus pensamentos diários. Não me limito a apenas imaginar, eu coloco no papel e eternizo histórias, pra serem lembradas o tempo todo.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Giramos e cá estamos...

E a minha vida teve um giro de 360º.

Se fosse há dois meses atrás, eu estaria preocupada com o trabalho da faculdade, a programação do final de semana, o dinheiro das contas do mês e qualquer coisa que uma pessoa normal de 24 anos pensa. Porém, foi num pedido de um milagre, de uma mudança na minha vida, que veio uma notícia que em primeiro momento foi assustadora, nos desestabilizou de uma forma inexplicável, mas que depois de alguns dias se tornou a notícia do ano, a resposta pra tantos questionamentos e a possível solução de uma vida mais tranquila, a minha gravidez!
Quem diria que eu, uma sonhadora com os pés no chão, louca de vontade de me formar e conquistar um espaço em um mercado de trabalho tão difícil que é a comunicação, sempre preocupada em não estacionar nos conhecimentos e preocupada também em ficar pra trás por motivos financeiros, de ter que parar de estudar ou até mesmo reduzir o número de cadeiras quando a coisa apertava, quem diria que hoje isso tudo não fizesse mais parte da minha vida, pelo menos temporariamente? Ninguém imaginava, muito menos eu. 
Eu fiquei dias e dias questionando o que eu poderia ter feito de diferente, óbvio que JAMAIS pensei na hipótese de não tê-lo, isso NUNCA. Questionei tantas coisas e no fim eu cheguei a apenas uma conclusão: Deus sabia o que estava fazendo no momento em que nos enviou este presente. Não somos tão novos assim, temos uma relação estável e sólida de 8 anos, namoramos, noivamos, fomos morar juntos e agora é isso gente, estamos esperando um filho. É ou não é uma história bonita, mesmo sendo tão comum? Sei que a grande maioria das pessoas podem estar pensando que é loucura, ainda não somos formados, não temos todos os bens do mundo que queríamos ter conquistado antes disso, o Raphinha ainda não se tornou famoso com a banda dele, eu ainda não sou uma jornalista de sucesso, mas e aí? Temos o principal, que é muito amor, casa, comida na mesa e um relacionamento tranquilo. Desistir dos nossos sonhos? Claro que não. Apenas interrompendo por um breve período e depois tenho certeza que quando realizarmos nos sentiremos muito mais completos por termos uma família formada, e correr em busca dos nossos objetivos tendo a força de mais um serzinho do nosso lado. Querem motivação maior do que isso?

Ser mãe é uma dádiva. É gerar e criar um pedaço teu. 



terça-feira, 15 de julho de 2014

Eu sempre me perco...

Eu preciso me desculpar pela minha ausência durante tanto tempo. Na verdade eu estava em clima de copa gente, sim eu entrei no clima! E os assuntos seriam tão alheios à isso que eu acabei dando um tempo e colocando também alguns pensamentos em dia, pra que assim que retornasse, fosse de peito e mente aberta pra vocês, pois bem... cá estou!

...

Eu não entendo e nunca vou entender o que me faz ser tão presa a ti, desse jeito tão doido. É amor, misturado com raiva, decepção misturada com amor. Sabe como é?
Já faz tanto tempo desde a primeira vez e eu ainda sinto como se fôssemos duas pessoas num encontro recente, na cara e na coragem, de peito aberto e coração limpo. Limpo de tristezas, de mágoas, de palavras pesadas jogadas na minha cara e cheio de sentimento puro. Um dia foi assim, e eu pensei que seria assim pra sempre. 
Mas, aí tu chega na maior cara dura e me faz perder a cabeça, me faz viver num mundo que eu não vivia há um tempo atrás e era tão bom, eu era tão eu. Eu era tão libertina e sem levar pro sentindo denotativo da palavra, a minha libertinagem era diferente, eu era livre de muita coisa, eu era livre de muitos sentimentos, eu era livre de ti e eu era libertina comigo mesma, eu usava e abusava da minha tal liberdade.
Hoje eu estou nessas, nem cá, nem lá. Eu estou indecisa com uma história que não tem começo e nem fim. O futuro à Deus pertence? Ah, meu filho. O meu futuro é logo ali, então ou fica de corpo e alma ou nem tenta, porque eu sou assim. Eu me permito ser assim. Eu quero e deu, porque tu não é assim também?
Ah, já sei. Porque se fosse igual a mim, não teria eu e tu, não teria nem acontecido e tão pouco eu enfrentaria tudo e todos por um breve rolo. Se tu não fosse tão tu, tão lindo, tão engraçado e ao mesmo tempo tão sério, tão, tão... Começou. E quando começa eu não sei onde vai parar, e será que vai?
A confusão me denomina e junto com ela tua presença mais ainda. Serão tempos difíceis, eu sei. E se eu deixar isso de lado e pensar apenas em mim? Eu como mulher, como menina, como a pessoa que sempre fui? Seria mais fácil. Só que mais uma vez eu cedi e estamos indo pelo mesmo caminho pela décima vez se não me perdi nas contas. Até quando? Eu nem sei, eu só sei que de me perder quando estou contigo eu já sou profissional. 


...


Curtam minha page no facebook seus lindos! Blog da Dane

domingo, 22 de junho de 2014

Não vou dizer que foi ruim!



E ela prometeu a si mesma jamais ouvir aquilo novamente e viver um dia após o outro e melhor, como se fosse o último...

Depois de tantas humilhações, passar dias e noites sozinha, noites mal dormidas pensando em como faria pra mudar aquela situação e dias mal aproveitados, pensando em como fazer pra ele voltar a ser como era antes, ela decidiu ser mais ela e só. Sabe ser completa sozinha, sem precisar de nada e ninguém? 
É, com certeza foi uma escolha dura e difícil, difícil demais pra qualquer um chegar e questionar o por quê dela estar tão fria neste momento. Ela não aceita mais, ela não aceita mais nada. Nada a fará mudar de idéia, nem a proposta romântica que ela tanto sonhou em tanto tempo. Porque isso foi há tempos atrás e esse tempo não volta mais, não pra ela.
Uma decisão que não foi de uma hora pra outra, da noite pro dia, da água pro vinho. Foi de dias, meses, talvez anos. E enquanto ele estava pensando em qual seria a melhor maneira de fazer algo com os amigos sem incluí-la, ela pensava em como fazer algo com ele sem incluir terceiros. 
Por isso e muito mais, hoje ela pensa em qual será o programa da noite. Um filme romântico, com chocolate e vinho, com a companhia dela mesma, por que não? Agora ela entende que pra ser feliz precisa apenas da própria companhia por inteira, sem infelicidades e incertezas. 
Foi preciso passar por tudo isso pra compreender que o muito às vezes é pouco, ou quase nada. Um simples momento vivido com toda a felicidade, é pouco pro tamanho da vida que hoje ela leva.
Não aceita que a julguem pelo simples fato de que ser ela mesma, já é de fato um julgamento próprio que teve que fazer pra chegar onde está.


 

domingo, 15 de junho de 2014

Geminiana..

Em clima de Copa, talvez poucas pessoas se interessem em falar sobre outros assuntos, mas como eu não gosto do convencional, é num domingo a noite, que me vem vontade de falar qualquer outra coisa que não seja sobre isso. Pode ser? Ok.
Em meio à tantos assuntos do tipo "vai ter copa", "imagina na copa", "PT é lixo", "Dilma blablabla" (que preguiça) eu estou aqui pensando em qualquer outra coisa que não seja sobre isso, porque acredito que assim como eu, existem outras pessoas que gostariam de ler algo mais produtivo ou pelo menos mais leve, menos pesado. Eu não vou falar de amor, eu não vou falar de romancinho, hoje eu vou falar de mim. Prossigam a leitura e verão o que eu penso.

Há alguns dias, sempre que acordo tenho vontade de simplesmente pular algumas fases e etapas da minha vida. Será que isso é tão errado assim?
Eu sou geminiana gente, então me deem um desconto. Tenho vontades aceleradas e pouca calma pra esperar as coisas acontecerem. Se isso já me prejudicou? MUITO. Mas, o que eu posso fazer? Sempre que algo dá errado em decorrência destas vontades, me sinto mal e prometo à eu mesma que nunca mais farei igual e que da próxima vez terei mais paciência e persistência. E cadê a persistência nesse exato momento?
E acontece bem assim, eu fico pensando em como as coisas estão indo e eu não me sinto satisfeita e aí começo a pensar milhares de coisas que eu poderia estar fazendo senão fosse isso e sabem o que acontece? Jogo mil idéias no travesseiro e me atiro de cabeça, pensando que daqui uns dias eu possa mudar tudo de vez e fazê-las virar realidade. O problema é que eu não consigo plantar, plantar, plantar, plantar pra depois colher. Eu quero apenas "plantar e colher" de uma vez.
Sei que muitos devem estar pensando "Que pretensão!!". Mas, não, não é uma pretensão. Sou eu, é a minha vida, os meus sonhos, os meus planos e eu vendo tudo passar correndo pela minha frente sem eu poder me mexer pra correr também junto à eles.
Se eu vejo que tenho potencial pra fazer melhor, eu faço. Se vejo que tenho potencial pra coisas melhores, eu me desfaço de olhos fechados e não existe nada que me faça mudar de idéia. Eu só preciso de apenas uma pessoa pra dizer "faz o que tu acha melhor pra ti" e essa pessoa é a minha mãe. E eu sei que ela vai pensar nisso assim que ler este post. E eu preciso tanto desta frase nesse momento! Pensei em ligar pra ela, contar mais uma vez tudo que me aflige e ouvir de  uma vez esta frase bendita que tanto me ajuda. E sabem o que vai acontecer depois disso?
Eu provavelmente vou fazer aquilo que quero há algum tempo e vou me sentir satisfeita com isso. Se vai dar certo eu não sei, mas pelo menos em todas as vezes que segui minha intuição eu não me arrependi, pois se estou onde estou neste exato momento, foi exatamente por ela e pela frase que tanto ouvi vindo da pessoa mais especial deste mundo, a minha mãe.

Eu vou fazer acontecer!

Bom restinho de domingo e fica a dica pra pessoas impacientes e indecisas, assim como eu.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Dia dos Namorados...

Já é quase meia noite e eu consegui um tempo pra fazer o que eu mais amo, escrever alguma coisa.

E olhando pra tudo e tantas coisas que aconteceram em todos estes anos, só de uns tempos pra cá, digamos que do ano passado pra cá, eu mudei de idéia em relação ao Dia dos Namorados.
Na data anterior, comemorei com o meu namorado de uma forma bem singela, apenas pra não deixarmos passar em branco: comendo fondue. E por quê? Porque eu penso que neste dia criado pelo capitalismo, os restaurantes estarão todos lotados, os shoppings explodindo, os motéis apenas com reserva e pra tudo precisamos enfrentarmos fila. E tudo isso pra que? Pra passar uma noite agradável com teu namorado ou postar no Instagram que está no lugar mais badalado e romântico da cidade?  Vocês hão de convir comigo que todos os dias servem para comemorarmos e brindarmos o amor juntamente com a pessoa amada, certo? Sim! E foi pensando dessa forma que eu acabei valorizando muito mais as pequenas coisas e gestos do dia a dia, do que uma noite "perfeita" apenas neste dia.
Neste ano, eu e ele já decidimos. Vamos fazer um jantarzinho na nossa casa - até porque será o primeiro desde que moramos juntos - e talvez trocarmos alguma lembrança de uso mútuo. E não pensem que é papo de pão duro. É apenas porque já faz muito tempo que comemoramos o fato de estarmos juntos todos os dias e isso se dá quando ele me pega na faculdade e me leva pra jantar ou simplesmente quando me traz um café na cama no domingo. E é tão bom sermos surpreendidos né? Pois no fundo sabemos que não foi uma data imposta pela sociedade que fez ele te levar pra esse ou aquele lugar!
Não sou hipócrita a ponto de dizer que não acho legal, que não farei homenagens clássicas nas redes sociais e tudo mais, porque sim, eu farei! Mas, o fato de sermos companheiros um do outro durante todos os outros dias do ano me deixam muito mais feliz!

Então, pra aqueles que dividem a mesma opinião que eu, aqui vai algumas dicas de comemorações e/ou lembranças simples pro seu amor:

Para as mulheres agradarem os queridos:
















Esse presente eu achei demais, porque além de ser um diferencial, o balde poderá ficar pra enfeite do barzinho na casa dele, tenho certeza que será uma ótima escolha pra aqueles que curtem tomar umas geladas. Ah, no meu caso se eu der um desses não vai prestar, teria que ser cesta dupla. HAHA ;)

Se caso ele não for adepto ao álcool, dá pra inventar uma cesta apenas com coisas que ele curte comer e beber, com um cartão bem romântico anexado no presente.

Para os homens que querem agradar as mulheres (tá, é difícil):



















Um álbum de fotos do casal, não é algo difícil pois hoje em dia o que mais temos são fotos registradas o tempo todo com o amor né? Então, é só ser criativo e revelar as fotos, colocá-las em um álbum personalizado, hoje em dia se encontra esses álbuns com a maior facilidade e não precisa de muita programação.Agora, se a tua mulher for do tipo espírito consumista, provavelmente ela vai ter te dado algumas dicas de coisas que ela sooooonha em ter durante a semana que passou ;)

Então, como fale, além de todos esses mimos, devemos demonstrar o que sentimos todos os dias e em pequenos gestos, se não for dessa forma de nada adiantará qualquer coisa que escolha presentar o parceiro.

Amar e ser amado, verdadeiramente é o espírito da coisa!!

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Foram tantas horas, meses, dias, anos e a vida passou voando que ela nem notou...
Oportunidades escorregando por entre os dedos, oportunidade de conhecer novas pessoas, gente legal, gente que gosta de conhecer gente. Oportunidades únicas que por serem únicas jamais voltarão.
E agora?
Ela fica sentada esperando a vida passar? Vai atrás do que quer e resolve dar um passo à frente e nunca mais dois pra trás? Seria o ideal se ela tivesse certeza e convicção de que é realmente o que ela precisa neste momento.
Quando percebeu ela estava caminhando sozinha e de mãos atadas, há um tempo atrás ela caminhava acompanhada e de mãos dadas. E por isso estava sendo tão difícil se desvencilhar do que já foi tão intenso.
Olhando pra trás ela vê uma menina, adolescente, cheia de sonhos e planos, e vê também um menino, adolescente cheio de vontade de fazer acontecer. E isso durou por muito tempo e foi tão bom! 
Assim como as coisas, as pessoas também mudam e aí aconteceu que eles mudaram tanto, mas ela não via outra maneira senão estar mudada ao lado dele. E o nome desse sentimento deveria ter sido "evolução", mas não. Foi "desilusão". E sabe por que desilusão? Porque ela fez tantos planos e em todos lá estava ele, do mesmo jeito, aquele jeitinho do qual ela conheceu há anos atrás. Aquele sorriso lindo e que nada dizia, apenas o olhar já bastava. Muito amor, só isso. E ao passar do tempo aquele olhar que já não era mais direcionado à ela, aquele sorriso que já não era mais voltado à ela. O que poderia ter acontecido? 
E pensando em tudo isso, ela descobriu que aconteceu o que acontece com a maioria das pessoas que se envolvem demais e se valorizam de menos. Ela viveu a vida a dois, ele viveu a vida dele. E quem está errado nessa história? 
Quando se deu conta, já estava cansada de tantos pensamentos e nenhuma atitude. Foi aí que ela tomou uma dose de coragem, uma pílula de consciência e resolveu abrir as portas pro mundo que ela não conhecia, o dela mesmo.

E foi feliz para sempre!

PS.: Antes que chegue o Dia dos Namorados e eu faça um post direcionado aos apaixonados de plantão, dedico esse à todos aqueles que passarão esta data solteiros. E pensando bem, qual o problema?

Beijos!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

É tempo de?



Às vezes, tudo que queremos fazer da nossa vida está a um passo de ser conquistado, mas estamos estagnados demais pra fazer acontecer, não acham? 

Sabe que ultimamente eu ando tentando colocar a minha vida em ordem, mas em ordem mesmo? Nunca fui uma pessoa organizada, e falo sem vergonha nenhuma nessa cara que Deus me deu. Tanto no espaço físico quanto nesse espacinho interno que tanto nos incomoda, a mente.
Eu decidi por livre e espontânea pressão do meu subconsciente que eu serei uma pessoa "MAIS": mais organizada, mais centrada, mais focada e principalmente uma pessoa melhor comigo mesma. Precisamos né gente? Ninguém vive uma vida onde não sabe nem onde encontrar o próprio "eu".
Decidi ter horário pra tudo, horário pra ser profissional, pra ser mulher, pra ser namorada, pra ser dona de casa, pra ser filha, pra ser tia, pra ser EU MESMA sempre que quiser e onde eu quiser. 
Quando me dei conta eu estava tentando ser tudo isso ao mesmo tempo, logo não conseguia ser nada disso por inteiro. 
Sabem o que eu fiz? Coloquei bilhetes espalhados do tipo "fazer isso, fazer aquilo". Estipulei horário pra tudo e qualquer coisa. O meu horário de descanso, o horário de fazer acontecer, aquele do lazer com o namorado e claro, do meu próprio lazer. E o que aconteceu? Por enquanto nada demais - tá, decepcionei vocês um pouquinho - mas, sei que treinando diariamente essa "secretária interna" que me alerta exatamente todos os momentos do meu dia, sei que as 24 horas que eu achava pouco, se transformarão em 48! E isso é tão bom né? 

Claro que não posso deixar minha vida entrar no piloto automático, porque daí não tem graça. 

Ótimo dia pra vocês, fiquem com Deus :*

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Vida pós cachorro

Hoje mais cedo, deitada na cama e meio na "bad" por alguns motivos - que não se preocupem - serão solucionados logo, eu estava olhando pros meus filhotes de quatro patas e aí me veio uma puta inspiração pra escrever aqui pra vocês sobre a minha vida ao lado de cada um, ou seja, a minha vida feliz e completa desde que entraram na minha vida, entendem?
Pois bem, vou contar uma historinha que é mais ou menos conhecida pra alguns e muitos irão se identificar:

Um belo dia eu acordei com vontade de ter um companheiro eterno, sabe aquele que dorme e acorda contigo do teu lado? Que está sempre disposto a fazer tudo que tu queres e até mesmo fazer com que tu faça tudo que ele quer? Não, gente. Não é um namorado (esse eu já encontrei faz um bocadinho de tempo) e sim um amigão, um companheiro, um bebê peludo, aquele com dentes afiados e rabo a balançar quando tu chega. Sempre fui muito carinhosa com os animais. Em quase todas as fotos tiradas pelo meu avô, eu sempre ia lá pros fundos da minha casa correndo, pegar um cachorro no colo antes de posar. O problema é que todos meus cachorros eram de grande porte e nem todos sobreviveram até eu chegar a um ponto de poder sustentar e amar o meu próprio bichinho. 
Pois bem, acordei e decidi: "Vou adotar ou comprar um cachorrinho de pequeno porte, do qual eu possa dormir e acordar, dar banho, passear, mimar..." 
Comecei a procurar na internet e geralmente os lindos e queridos "vira-latas" que eu já tenho uns 3, é muito difícil tu saber que porte ele será e se vai ficar pequeno o suficiente pra tu manter ele financeiramente, fisicamente e o principal, DENTRO DE CASA. O meu maior medo era esse, será que não iria acabar ficando do tamanho dos meus outros, que chegaram filhotinhos e logo depois não conseguia nem manter eles no meu colo? Eu já tinha passado por várias situações dessas e deixando bem claro, não me arrependo de jeito nenhum de tê-los adotado, pois tenho eles comigo até hoje. Mas, no final das contas eu queria algum que pudesse viver dentro do mesmo ambiente que eu, sem mais. 
Encontrei na internet um anúncio de um canil com filhotes recém nascidos de Yorkshire e gente, eu sempre fui apaixonada por esta raça, não apenas pela aparência física e sim pelo gênio e personalidade desses pequenos. Eles são dóceis, dorminhocos, companheiros e amáveis. Não pensei duas vezes e corri pra ver os bebês peludos que acabavam de nascer!
Lá eu encontrei uma porção de cachorros e todos eram de se apaixonar, mas como eu iria decidir entre um e outro? Eu não precisei decidir, adivinhem? Ele decidiu por mim. Era o único mais quietinho, com medo, no fundo daquele canilzinho, enquanto os irmãos estavam tentando fazer tudo que era piruetas e gracinhas pra que eu os levasse, lá estava o envergonhado esperando que alguém fosse até ele (como sempre). Só que quando eu cheguei perto, ele veio correndo de uma forma, derrubando os demais e se agarrou naquela grade como quem diz "EU TE QUERO, EU TE ESCOLHI" e a partir dali foi amor à primeira VISITA. Primeira e única né? Bem capaz que eu ia conseguir ir embora de lá sem ele embaixo dos meus braços.
E aí começou a nossa história de amor, de mãe e filho, amor incondicional. O mais especial foi que quem deu o nome do filhote de York que hoje se chama "Guri" foi o meu avô amado, que quem me acompanha sabe o quão importante ele foi. 

Depois de dois anos vivendo comigo como filho único, eu ganhei do meu noivo de dia dos namorados, a Sophia, uma york tão fofa e querida quanto, mas essa história eu deixo pra amanhã. Pois eles merecem um post inteirinho individual.

O Guri é um york de personalidade forte e mente brilhante, inteligente que só ele e TODO da mamãe. Não me deixa por nada e me apoia sempre que estou em dias como este. Nunca sai do meu lado e pretende nunca sair - sim, eu leio os pensamentos dos meus cães, ah e o olhar também - É incrível a nossa cumplicidade e a lealdade que ele me passa. Eu o amo como se fosse um filho e sei que isso é bem polêmico, talvez quando eu tiver um filho de verdade, possa mudar de idéia, mas por enquanto esse é o meu sentimento, e ele é tão verdadeiro. 

PS.: O Guri está mandando lambeijos pra vocês e dizendo pra não deixarem de acompanhar o blog da mamãe dele, pois assim ele ficará famoso! :*

terça-feira, 27 de maio de 2014

Redes sociais? Nem tanto.

E ela acordou com uma vontade de dançar nas nuvens e sorrir pro nada... 
Quem nunca? É, eu sei que a nossa OBRIGAÇÃO é ser feliz e ultimamente tenho visto pouco disso, principalmente nas redes sociais. Aliás, já não andam tão sociais assim. São muitas reclamações e frustações pra pouca timeline. Mas, eu não julgo. Eu mesma já chorei minhas pitangas nas páginas azuis do facebook. Agora, imaginem um mundo menos cibernético onde o único lugar que a gente possa chorar as mágoas e todas as frutas que existem, é no colo de mãe, amigo, amor e etc.? Tão melhor né? Tão mais caloroso e aconchegante, não? Vamos praticar?
Até um tempo atrás nós depositávamos todas nossas esperanças no ser humano e caso não desse certo, íamos pro quarto chorar e lamentar a dor da decepção. Depois ligávamos pra melhor amiga, convidávamos ela pra tomar alguma coisa e de quebra abríamos o nosso livro de páginas arrancadas. As pessoas se encontravam muito mais, tanto para contar o que as afligia, quanto pra rever aquele que ali está, prestes a nos ouvir. 
Abraçar, olhar nos olhos, dar risadas, chorar, beber, falar até não poder mais, enfim... Coisas que o whatsapp nos permite fazer de uma forma muito mais rápida, e Ó já dá até pra ouvir a voz da pessoa que está do outro lado. DIVERTIDO né? Sim, quando temos pressa e não temos muito tempo é ótimo poder conversar com o amigo que não podemos estar juntos o tempo todo. Mas e o contato físico? E os encontros? Cadê gente? 
Eu sou usuária do Whats, do Facebook e Instagram. Acho o máximo a praticidade de todos os aplicativos e o quanto eles nos auxiliam no dia a dia. Mas, sinceramente? Eu sinto muita saudade da época em que tu ligava pra ouvir a voz da pessoa, marcava um encontro pro outro dia e tudo era tão natural. A saudade apertava? "Vamos nos ver". Hoje em dia a saudade apertou? Manda um whatsapp ou um inbox que tá tudo certo! Aquele amigo está de aniversário? Manda um recadinho na linha do tempo dele que ele vai curtir, literalmente.
Sei muito bem o quanto as redes sociais são importantes na vida de cada um, no meu caso eu consigo me aproximar de pessoas que quase não vejo (e dessa forma continuarei não vendo) e também estreitar relações referente ao meu blog, divulgação e etc. Existem sim, muitas ferramentas ali que nos auxiliam. Mas, acho que devemos usá-las à nosso favor.

MAIS ABRAÇOS e MENOS "MENSAGENS NOVAS", eu tentarei e vocês?

domingo, 25 de maio de 2014

De lá pra cá...

Ultimamente eu ando muito pensativa sobre a vida e as pessoas ao meu redor. Sabe aquela fase em que tu agradece por tudo que acontece? Sejam elas boas ou ruins?
Acho que tudo na nossa vida é aprendizado. Eu não pensava dessa forma até pouco tempo atrás. Eu jamais estaria escrevendo isso se fosse há pouco mais de um ano, talvez. Mas, chega um momento em que mudamos e a nossa cabeça tem que mudar junto com a gente.
Sempre que eu passava por alguma coisa, logo pensava: "Por que eu? Por que agora?" Só que com o tempo, os fatos e acontecimentos, e até mesmo o estudo do Espiritismo, me fez abrir os olhos pra vida de uma maneira fora do comum. Eu indico pra todos que estejam em uma fase difícil que procurem pesquisar e ler um pouco sobre o carma. Em poucas palavras: "Sob essa lei ocorre a retificação que equilibra, esclarece e fortifica, pois obriga o credor à liquidação de sua dívida do passado, porém o deixa livre para decidir quanto ao seu futuro."
Não, eu não vim aqui pra falar de espiritismo e nem de religião alguma, mas apenas citei a MINHA maneira de ter mudado tanto em tão pouco tempo. Cada um tem suas crenças e formas de passar por cima dos obstáculos, eu sei.
Na verdade, o que eu quero tanto falar é que depois de tantas coisas que aconteceram, eu apenas aprendi a viver um dia de cada vez, sem me preocupar com o que poderá acontecer daqui há 3 meses, 3 anos ou até mesmo 3 dias. Eu sempre pensei que fosse uma pessoa focada, cheia de objetivos, mas chegou uma hora em que eu percebi que na verdade estava deixando muitos dos meus objetivos de lado por medo das consequências que eram desconhecidas. Tinha medo de que as coisas na minha vida mudassem de uma hora pra outra, fossem elas amorosas, profissionais ou pessoais. Coisa que hoje, é claro que me preocupo, mas deixo as coisas irem acontecendo naturalmente, porque se for pra ser será. E tudo com muito foco e EQUILÍBRIO, pra que ocorram da maneira que tem que ser.
A gente não pode forçar a barra, esperar que tudo na nossa vida seja da maneira que queremos, porque não é bem assim. Eu tenho 23 anos de vida e já me foram suficientes pra que eu soubesse disso. E foi da pior maneira que poderia ter sido, mas foi.
Uma vez eu tive uma conversa com uma amiga referente à isso tudo, e ali eu tive certeza que não era apenas um sentimento interno, uma percepção minha. Eu estava sim vendo o mundo com outros olhos e as pessoas ao meu redor estavam notando esta diferença. O que fez todo o sentido!
Eu consigo denominar a minha vida em duas etapas. Realmente, todas as coisas que aconteceram foram como um divisor de águas. De lá pra cá, decidi que ou eu sou feliz, vivendo dessa forma, sem preocupações e direcionando meus objetivos ou eu estaria vivendo dias de angústia, noites mal dormidas e até mesmo uma vida sem cor e sem graça. Mas, agora me digam... PRA QUÊ? Não é muito melhor conseguir livrar-te do que te faz mal e te machuca e por consequência viver uma vida plena e sem culpas?

Obrigada Deus, por ter me dado forças e sabedoria para seguir em frente. Por uma vida melhor!

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Valorize!

Eu não sou do tipo que chora depois que perde, que espera perder pra dar valor aquilo que tinha. Eu sou do tipo que chora antes de perder, que chora antes de acontecer, que tem uma visão antecipada das coisas e não são visões de outro mundo. É muito pior do que isso, são visões do hoje, do ontem e do amanhã. A gente sente quando está perdendo o caminho, a linha e o jeito. A gente sabe né?
E eu sempre fui daquelas, desde pequena, que imaginava a pessoa indo embora, mas indo embora de vez, pra nunca mais voltar, só pra poder chorar um pouquinho e dar mais valor ainda antes do acontecimento real. Só eu sou assim? Eu espero que não. Loucura? Talvez. Mas, foi assim que eu sobrevivi a tanta coisa até agora, tantas idas e vindas, encontros e desencontros. Foi assim que hoje depois de perder pessoas especiais, ou até mesmo apenas me desencontrar delas, eu entendi que fiz tudo que pude. Amei, abracei, sorri, fiz bem, fiz mal, conversei, fui presente, dei o melhor de mim... Enfim, dei valor.
Por que tanta gente espera que algo de muito ruim ou algo que os separe pra sempre aconteça pra chorar e valorizar? Não dá, não rola, não existe. Seja lá como for o final, tu tens que estar com a consciência limpa, a mente sã, o pensamento livre de qualquer dúvida do tipo "Eu fiz o suficiente? Eu fui tudo aquilo que eu gostaria que tivessem sido comigo?" Sim, nós sempre queremos que as pessoas sejam mais amigas, mais irmãs, mais queridas, mais presentes, mais pai, mais mãe, mais parceiro, mais o que quer que seja, mas nunca paramos pra pensar... "E eu estou sendo tudo isso na vida dessa pessoa, pra essa pessoa?"
Choque de realidade? Talvez. Mas, não é minha intenção chocar ninguém com as minhas palavras, a minha única intenção aqui é mostrar o que eu sinto, ou o que o mundo sente através das minhas mãos, das minhas palavras e dos meus olhos.
Agradeço por ter uma "visão antecipada" das coisas, não que isso seja uma coisa muito difícil, pois todos sabem ou pelo menos deveriam saber que a única coisa que é certa nessa vida é a morte, é o rompimento dos laços da carne. Se eu acredito em vida após a morte? Sim, eu acredito. Mas, acredito também que temos que cumprir uma missão muito grande aqui na Terra, e cumpri-lá muito bem, pra que quando estivermos indo daqui pra melhor, a gente realmente possa encontrar quem nos deixou. Porém, prefiro dar valor agora a quem está do meu lado, do que esperar meia vida pra encontrá-lo de novo e aí sim me redimir.

Valorizar a vida e as pessoas que amamos, isso sim é vida de verdade.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Feira de Adoção de Cães

Hoje eu fiz um trabalho que me deixou muito contente. Fui cobrir o evento que aconteceu na Ulbra, no campus de Canoas. O Hospital Veterinário, juntamente com o Curso de Medicina Veterinária, promovem mensalmente este projeto da Feira de Adoção, onde os cães adultos já saem vacinados e castrados e os filhotes com as primeiras vacinas e desverminados.
Foi muito gratificante poder divulgar este tipo de projeto e participar desta manhã tão linda e pura. Os alunos estavam super empenhados e todos os cães estavam saudáveis e prontos pra ter uma casinha de verdade. Vou mostrar pra vocês algumas das fotos que fiz no evento.

 .
 Cada estudante era responsável por um mascote e este era tão querido! o Maluco, há pouco tempo apareceu no HV e está lá desde então, foi tratado com muito carinho e está louco pra ter um pai e uma mãe de verdade!


E é com muito carinho e cuidados, que esses pets estão desenvolvendo uma proximidade às pessoas. A grande maioria era cachorro de rua ou abandono no próprio Hospital Veterinário.


Alguns nem chegaram a saber o que é ter um dono e uma casa, eles nasceram nas ruas e até agora estão à espera de alguém que possa lhes dar todo o amor possível.



A grande maioria deles já está na fase adulta, castrado, vacinado e muito saudável. Esses dois eu quase trouxe pra casa, foi por muito pouco!


O bom foi acordar cedo da manhã e já ser recebida por esses seres, que na minha opinião, são os mais puros desse mundo!


Essa lindinha foi até lá com o pai pra fazer a parte dela. Foi uma dúvida até encontrar o que ela mais se identificava, mas enfim ela se decidiu por um dos filhotes. Um fofo!


Esta foi uma parte da grande equipe, que está lá no Hospital Universitário e dentro das salas de aula do Curso de Medicina Veterinária todos os dias, fazendo um bem pra humanidade. Sim, eu considero esses bichinhos humanos assim como nós. Eles tem sentimentos, sentem dores, tem vontades, fome, sede, tudo que um ser humano precisa, um carinho, uma atenção, um ato de caridade... Eles não são diferentes!
Quando eu estava indo embora, fiquei observando as carinhas de tristeza desses pets. Eles já estão acostumados de receberem um afago e só. Eu era apenas mais uma possibilidade, porém não era uma certeza de que iriam sair dali com um dono. Mas, tenho certeza que existem muitas pessoas que assim como eu, valorizam a vida dos bichinhos, independente de ser cachorro, gato, papagaio, periquito, vaca, cavalo, enfim... Todos somos iguais.

É como eu sempre falo, é um amor de quatro patas (às vezes até menos).

sábado, 10 de maio de 2014

" Ontem eu acordei e eu juro, desejava que todo aquele sonho fosse realidade. Queria ter o poder de fazer virar realidade tudo aquilo que eu mais quero e que infelizmente apenas nos meus sonhos é possível.
Fui um cara que nunca me doei por inteiro, sim, eu fui aquele cara que tu, mulher que está lendo agora, se cansou e pior, eu joguei fora todos os sonhos e esperanças que uma mulher possa ter. "
Gente, vocês não estão entendendo nada né? Eu sei. Hoje eu pensei em um post que fala do outro lado da moeda, por que? Porque sim. Porque pra tudo existe os dois lados, afinal, falamos sempre de duas pessoas.
Eu conheci homens que já se apaixonaram e desapaixonaram da noite pro dia e vejam bem, foram vários. Porém, também conheci homens que acharam que estavam desapaixonados e foram homens o suficiente pra admitir isso e acabaram destruindo os sonhos de outra pessoa. Só que aí senta, que lá vem história.
" Nos últimos sonhos, ela pegou na minha mão como antigamente, cheia de amor como sempre foi. Estávamos apenas os dois, amando, amando demais. Talvez amando de uma forma que eu nunca demonstrei na nossa vida real, no nosso dia a dia. Acordei e vi a cama vazia, a casa quieta, aquele lado da cama gelado e sem vida nenhuma. Senti um vazio inexplicável, um vazio que só se sente quando perde um pedaço de ti mesmo. Como eu pude deixar isso escapar por entre meus dedos? A culpa toda foi de quem? Não foi dela, nem de ninguém. A culpa foi toda minha e hoje eu não perdoo por não ter visto tudo aquilo na minha frente, na minha mão. Deixei passar, deixei o vento levar. Eu queria demonstrar que hoje eu posso ser um homem diferente, um homem que passou por cima do próprio orgulho de ser homem a ponto de querer fazer qualquer coisa pra mudar a situação. "
Eu, mulher como sou, entendo que muitas assim como eu, achariam isso tudo um blablabla sem fim. Só que como por tudo na vida existe o erro e o conserto, acredito realmente que as pessoas, independente de ser homem ou mulher, precisam de uma segunda chance pra serem pessoas melhores. Tem gente que só errando e levando uma surra da vida pra fazer valer.
Por isso, eu sempre digo. Seguir o mantra da vida: "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã..."


Trechos de conversas reais.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Recomeço...

E então, aconteceu. Ela abriu os olhos e se viu mulher, se viu independente demais pra continuar vivendo da forma como vivia há anos. Aqueles dias estúpidos e sem cor nunca mais iriam acontecer. Nunca mais.
E aí a pergunta que jamais será respondida. Por que o homem necessita tanto perder e se sentir só, pra valorizar o que tinha até ontem bem na frente do nariz dele? Colocando a melhor roupa, a melhor calcinha, o melhor perfume e rebolando na cara do animal pra que ele notasse uma mísera vez aquela bunda que tanto mexeu com ele quando se conheceram. Dói né? Dói não ser sentida, não ser notada, não ser ouvida. Mas, dói muito mais quando tu demora pra sentir que dói a ponto de não querer mais que doa. Vocês entenderam? Sim, as mulheres que já passaram por isso entenderam até demais.
Só que sentindo tanto, tomou aquela decisão dolorosa e ponto. Pra ela acabou ali, naquele momento. E pra ele? Pra ele recém começou, pra ele começou no momento que foi largado. E ele se pergunta " Porra, onde é que eu estava quando ela decidiu isso tudo sozinha? "
Sozinha? Que sozinha meu bem. Essa decisão foi tua há muito tempo. Uma decisão totalmente egoísta e machista de achar que ela não se viraria sozinha.
E agora? Ah, agora ela está batendo cabelos ao vento, subindo no salto em qualquer momento do dia, experimentando aquele batom vermelho que até ontem estava guardado na caixa dos makes. E ele? Ah, ele deve estar procurando uma forma de reconquistá-la. Quem sabe caixa de bombom e chocolates? Não, obrigada!

Dedicado à todas aquelas mulheres lindas, maravilhosas e decididas que eu já conheci na minha vida. Um beijo suas guerreiras!

sábado, 3 de maio de 2014

50 anos Zero Hora

Meu post de hoje será pra mostrar pra vocês algumas fotos e falar uma pouco de como foi o bate papo com as jornalistas Gabi Chanas e Mariana Kalil, no evento dos 50 anos da Zero Hora na Redenção, nesta sexta feira.
Vocês imaginam o quão significativo isso foi pra mim e especial também. Desde sempre eu acompanho as colunas da Gabi Chanas e da Mariana Kalil no caderno Donna ZH e também no caso da Gabi, pela Rádio Gaúcha. Sou muito fã, principalmente da Gabi, por me identificar com tudo que ela fala e a forma como expõe seu dia a dia. Ela é demais!
Como estudante de jornalismo, esse encontro foi super importante pra eu sentir a proximidade que podemos ter com pessoas que são exatamente como nós, gente de carne e osso e convenhamos, simples e queridas.
Ao chegar fui super bem recebida pela Gabi, que me mostrou o espaço de moda criado pra que ela e a Larissa Gargaro, também colunista do Donna ZH, dessem algumas dicas. A loiríssima, querida, inteligente e fofa da Gabi arrancou risadas de todos ao falar sobre a vida na redação, os novos projetos, a nova cara do Donna e o dia a dia da mulherada.
















Estação Zero Hora 50 anos



Gabi Chanas, jornalista, colunista do Donna ZH e blogueira, nos contando sobre suas experiências, dia a dia e ah, sobre o filho canino, o Dunga. 




 Mariana Kalil, jornalista e colunista do Donna ZH. Com muita simpatia e simplicidade falou um pouco de suas inspirações e do quanto é grata pela profissão que segue.





Meu momento "tiete"! Esta foto retrata o tamanho da felicidade que senti ao conhecer esta pessoa maravilhosa, simples, inteligente e aquela que eu gostaria de ser "quando crescer", a Gabi Chanas. Uma baita profissional! Como eu falei ao conhecê-la, se um dia eu conseguir ser 1/3 do que ela é neste meio jornalístico, estarei muito feliz!


Enfim, considero este dia como uma grande oportunidade. Ainda bem que em uma sexta feira, onde eu estava de feriadão, no sofá da minha sala, nas redes sociais, decidi levantar minha bunda, pegar minhas coisinhas e ir correndo pra redenção, prestigiar este grande dia! Com elas, só ganhei. Ganhei conhecimento, experiências trocadas e muita satisfação. Com isso tudo, só reafirma ainda mais a certeza de que quero esta profissão pra sempre! JORNALISMO, já faz parte de mim.

É isso gente, pra fechar essa "materinha" eu vou deixar uma foto do fim de tarde lindo da "Redença". Fiquem com Deus!








terça-feira, 29 de abril de 2014

...





Como ousas entrar assim na minha vida, acertar em todos os pontos e logo depois me desconsertar dessa forma? Até ontem eu era a durona, a inabalável, a dura na queda. Mas, depois de ti eu afundei numa fase de insanidade, e todos os dias eu acordo, olho no espelho e dou de cara com uma pessoa que eu nunca fui, uma desconhecida.
Daqui por diante, só me procura se tiver algo de bom a me proporcionar, vou andar com um crachá por aí informando que sou "estagiária da vida". Sim, estagiária pois preciso reaprender a viver sozinha, assim como eu vim ao mundo. Nasci sozinha, não? Por que eu dependeria de alguém pra ter minha felicidade de volta?
Quero voltar a bater no peito com orgulho, e dizer que essa sou eu.Que essa é a cara da felicidade. Que esse é o meu jeito de andar, segura de ser.
Só volto a competir neste mercado de amores, encontros e desencontros, a hora em que eu me sentir realmente pronta novamente pra passar por tantos testes, provas e fracassos. Eu vou tirar férias de tudo aquilo que me cansa e me dar ao direito de viajar comigo mesma, de conhecer lugares novos dentro do meu próprio eu.
E aí sim, quando eu estiver curada de todo esse estrago, bem treinada para ingressar nesta carreira massante e competitiva mais uma vez, eu volto à ativa e com tudo que tem de melhor no meu case de sucesso.

Um beijo sociedade, até menos!

terça-feira, 22 de abril de 2014

Sempre há!




Felicidade é saber ver o lado bom das coisas, né?
Hoje eu consigo dar valor às pequenas coisas, até pro sol que está lá na rua ou o céu nublado, o ventinho e o dia cinzento nas tardes de inverno. Não venham me dizer que sou otimista demais, apenas cansei do pessimismo e "mimimi" da sociedade!
Acredito que a cada manhã/tarde que acordamos, é uma nova chance pra fazermos tudo aquilo que não fizemos em outrora, pra realizar tudo aquilo que tá no fundinho da nossa mente, embaixo do nosso travesseiro. E sabe por que eu falo isso? Porque em pouco tempo de vida, em vinte e três anos de experiências mal vividas e outras vividas até demais, eu já deixei tanto de olhar pro céu, pra rua, pras crianças correndo na praça, pros pássaros voando por entre as árvores, e perdi tanto com isso. Eu perdi imagens, perdi idéias, perdi sentido, perdi admiração por estar aqui, perdi... perdi tempo!
E depois de todas essas perdas, hoje eu quero ganhos, hoje eu quero vitórias, dias bonitos ou feios, dormir o dia inteiro ou passear com os cachorros, sair ou ficar. Mas, eu quero ganhar meus dias fazendo tudo aquilo que eu desejo, sem pressa, sem choro, sem arrependimentos. Hoje, sempre que acordo, lá estou eu agradecendo por mais uma oportunidade de fazer diferente, de fazer tudo aquilo que der vontade, o que me der na telha e ser eu mesma, de corpo e alma, nua e crua.

E como já dizia Mario Quintana, "Quando abro cada manhã a janela do meu quarto é como se abrisse o mesmo livro numa página nova... "

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Nostalgia pura!





Com o passar do tempo, vamos virando pessoas nostálgicas. Bom, pelo menos comigo é assim!
Até os meus 19 anos as coisas passavam despercebidas, tudo muito rápido e quando eu vi já estava assim: com 23 anos, estudando Jornalismo, trabalhando, morando com aquele gurizinho que eu conheci na escola há 8 anos atrás. PASSA NÉ? Demais!
Quando quero lembrar do meu passado, da minha história, basta eu pegar uma caixinha de cartas, que independente de qualquer coisa levarei pra vida inteira junto comigo, onde lá estão as melhores lembranças de quando eu tinha 14, 15, 16 anos e as minhas amigas e eu éramos uma união só. Pensa em loucuras e coisas pra contar que teremos pros nossos netos! Aquela caixinha que fica bem guardada, é um momento só meu. É onde eu me deixo levar com as melhores lembranças do passado, dou risada sozinha, me emociono, tento lembrar daquele momento específico e nem consigo, outros melhores eu lembro até demais! 
É engraçado ler tantas reclamações da vida ali, que hoje soam tão 'imbecis', e que na época eram o fim. Um término de mini relacionamento que sequer existiu, uma briga entre amigas porque aquela falou pra aquela, que disse pra outra que a fulana tinha beijado o ciclano. E a mágoa transbordava por entre aquelas folhas de fichário rosa. Nossa, nostalgia é pouco! 
Em algum momento da minha vida eu parei, parei com isso e com aquilo, em outros momentos senti necessidade de retomar algumas coisas, porém, foi apenas uma necessidade momentânea, porque vi que existem certas coisas que só são legais ali, naquele dia, mês e ano. Depois passa, não passa? E é aí que a vida continua, e é aí que fazemos tudo no piloto automático e quando vê, JÁ FOI.
É a nossa mania de correr contra o tempo e poucos são aqueles que olham pra trás e podem falar que fizeram e não se arrependeram.
Pois eu, ah... eu tenho um mar de lembranças boas e de nada me arrependo. Me arrependeria se hoje escrevendo esse texto, não tivesse absolutamente  nada pra lembrar e compartilhar com vocês!!

terça-feira, 8 de abril de 2014

Memórias impressas...




E um dia tu senta, coloca todas as fotos antigas em cima da cama e com elas um turbilhão de lembranças maravilhosas de um passado nem tão distante assim. Olhando aquelas fotos, tu nem lembra quando foi que aquilo tudo mudou, quando foi que tu cresceu e pra onde foi aqueles sonhos e pessoas especiais que estavam ao teu redor naqueles dias.
Olhando pra estas memórias impressas, lembrei-me do meu vô, que nos deixou há dois anos atrás. Tento lembrar dele nos meus primeiros passos, não consigo, assim como não lembro de ninguém da minha família naquela época. Só que a partir dali, quando me vi por gente, é impossível não lembrar de alguém tão presente na minha vida, na nossa vida. Eram manhãs e tardes inteiras ao lado dele, um café, uma música, uma Rádio Gaúcha, um Jornal do Almoço, uma palavra cruzada, um desenho engraçado, umas séries na televisão, foram dias e dias juntos fazendo tudo que podíamos sem sair de casa, tudo, menos a Globo. Ah, como ele odiava a Tv Globo. As nossas sextas feiras que cheiravam a peixe grelhado no restaurante do centro. Uma saída no bar da esquina pra encher minhas mãos de balas e chocolates, logo um puxão de orelha da minha mãe que não adiantava de nada. O amor falava mais alto!
Tanto tempo do lado de uma pessoa tão rica em tudo, amor, espírito, conteúdo, energia, carinho, companheirismo. Era apenas um olhar e lá estava ele me estendendo a mão quando eu mais precisei.
E depois com a minha adolescência, vieram nossos planos, os meus sonhos, os dele (que mesmo com a idade avançada jamais deixou de sonhar), minha formatura, minha profissão, a NOSSA profissão.
Ele assistiu minha formatura da Educação Infantil, da Pré Escola, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, fotografou mais da metade da minha vida e todas essas fotos que hoje estão em cima da minha cama, provavelmente foi ele quem as registrou.
Só que nada é pra sempre, um dia o sonho acaba, a vida continua e o show não pode parar. O coração puro e sincero já não bateu mais e a saudade aqui dentro apertou de um tamanho e forma sem explicação. Hoje eu penso que ele não estará aqui, do meu lado, de corpo presente assistindo a minha formatura, meu casamento, o nascimento dos meus filhos, mas sei que de algum lugar, e com certeza muito melhor que nós, ele estará aplaudindo a minha vitória.
Daqui há pouco eu chego aí pra tomarmos um café.


Dedicado à pessoa mais especial desta minha passagem na Terra, Maneca.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

...

Eu sempre fui de julgar aquelas que saem distribuindo beijos e sorrisos pra todo mundo. Até que um dia eu resolvi parar e tentar escutar a história de uma distribuidora de afetos, sutilmente falando.
É, e começamos assim... senta que a história é longa minha filha.
No passado era tudo lindo, eram rosas, aromas, riso solto, perfumes, cinemas, mãos entrelaçadas, sonhos e planos. Típico.
Depois disso, vieram todas aquelas historinhas e desculpas furadas, e junto com elas as crises, a tristeza e a desconfiança andando lado a lado. Sim, a bonita "distribuidora de afetos" amou e foi amada um dia. 
E sabe aquele carinha a quem ela tanto valorizou, deu amor, carinho, beijos, abraços, dedicou dias e meses, anos, da vida? Pra ele não bastou ter uma mulher linda, inteligente, sensual, engraçada, do lado... Ele precisou de bem mais que isso, precisou de outras sem conteúdo, sem brilho nos olhos, sem mãos entrelaçadas e principalmente sem amor. 
E sabe aquela bonita da balada "distribuidora de afetos"? Ela foi um monstro criado, um monstro criado pelo otário que pensou que ela seria otária a vida inteira. Hoje ela disfarça os olhares, os aromas, os perfumes, o riso solto, os cinemas e principalmente as mãos entrelaçadas. Seus sonhos e planos amorosos estão todos dentro de uma caixa de sapato em cima do roupeiro, sem prazo pra serem colocados em prática. E a única defesa que ela usa pra tudo isso é apenas "distribuir seu afeto" e escolher um próximo cara que ela possa chamar de otário, antes que seja tarde demais e a otária da vez (outra vez) seja ela.

segunda-feira, 31 de março de 2014

Eu sou minha!


E aí a pergunta: Como assim tuas roupas condizem com teus atos e como todo ato existe a consequência? Nos últimos dias me parece que o mundo enlouqueceu e a forma de se vestir justifica um ato criminoso. É um pesadelo ou esse é realmente o momento em que estamos vivendo?
Nunca achei a coisa mais linda do mundo andar por aí seminua, porém estamos no século 21, onde ser livre não é ser libertina, e vice versa. Porém, nós mulheres estamos sempre levantando a bandeira, querendo mostrar que somos independentes, mas chegamos até aqui e ainda nos deparamos com situações em que não podemos sair na rua com um short curto sem temer que algum imbecil grite obscenidades, não podemos fazer como os homens e beijar mais de um na balada que já somos taxadas, não podemos ser promovidas no trabalho pelos próprios méritos, sem ouvir antes que estamos transando com o chefe, e andar no trem sem ter que desviar do cara que está colado na tua bunda, nem pensar né?
São tantas as situações em que nos deparamos dia a dia, que o que estava faltando, não falta mais. Justificar um ato criminoso, culpando a própria vítima pela roupa que ela está usando. Eu jamais irei entender e me incluir nesta história. 
Eu sou minha, de saia longa ou pelada...

#EuNaoMereçoSerEstuprada


quinta-feira, 27 de março de 2014

Não fosse o final...



Ah, os finais quase felizes!
Eu acordava todos os dias do lado da pessoa que mais me fazia sorrir neste mundo, olhava pro lado e lá estava ele, quieto e sabendo me fazer feliz de qualquer forma. Parecia até que estava dentro de um filme, onde tudo era colorido, as pessoas eram felizes e como de praxe, todos encontram seus pares pra vida toda, a sua alma gêmea. E sim, por muito tempo eu vivi com a minha alma gêmea do lado e pensava que tudo seria pra sempre. 
Meus dias durante muito tempo foram daqueles de suspirar por nada, de sentir borboletas azuis no estômago, me identificar com todas as músicas românticas possíveis e me colocar no lugar da personagem principal da novela. Não pensei que a frase "Nada é pra sempre" algum dia faria tanto sentido na minha vida. Mas, fez. E como fez!
Naquele dia eu acordei e sim, a pessoa que mais me fazia sorrir neste mundo, estava ali. Estava ali, porém, com alguns centímetros a mais de distância do meu corpo, diferente do que costumava ser. Os dias passavam bem devagar, a tua ausência ainda me fazia sentir um desconforto e eu lutava e como se meus pensamentos tivessem mais forças do que eu, pedia pra que tudo passasse e a vida retornasse, como sempre foi.
Foram dias de roupas despercebidas, meses de perguntas não respondidas, sorrisos não correspondidos, abraços frios e um espaço vazio do teu lado da cama. Vazio de alma, de amor, de paixão. E eu aguentei, durante todo esse tempo, louca pra te apertar, vomitar as palavras que me vinham na mente e ouvir algumas palavras tuas de conforto pro meu desespero. 
Não sei como e nem quando, só sei que um dia eu acordei e ali estava, o mesmo corpo, sem alma e sem paixão e naquele momento eu nem senti a ausência e muito menos a falta. Eu simplesmente vivi, e por dias foi assim, eu vivi intensamente tudo aquilo que me faltava, e foi então que eu percebi que não existia mais espaço pra duas pessoas na minha vida, quanto mais pra meia. Eu preciso de tudo por inteiro, metades ou pedaços não me satisfazem. 
Hoje eu sei o que me faz bem e dou valor ao que me completa, neste caso, eu mesma. Precisei acordar e passar por dias cinzas e vazios, pra perceber que só eu posso mudar meu destino sem interferência de ninguém. Hoje me sinto duas em uma, me sinto bem, me sinto quem deveria ter sido desde o começo da minha vida!



Post dedicado à duas pessoas super especiais, elas sabem quem são.

terça-feira, 25 de março de 2014

Tem dias que sei lá!

Tem dias que acordamos meio assim, com a esperança de dias melhores estampada na cara, tem dias que acordamos meio assim, com as lembranças parecendo te perseguir o tempo todo... Hoje, posso dizer que não estou "nem assim, nem assado", porque com o tempo a gente aprende a ter preguiça dos fatos e da vida como ela é.
Eu sempre fui daquelas que se entrega, e se entrega até com o olhar, me perco, me deixo, me escanteio, e me apaixono por cada gesto, momento e toque. Mas, também sei ser daquelas que te afasta, te deixa, te perde, te escanteia, nem que seja pra sentir o gostinho de te ver ser o que fui o tempo todo.
Não, eu não acredito em contos de fadas, mas acredito que algum dia, em alguma esquina, em algum lugar deste mapa-múndi a gente possa refazer um conto, que não vire lenda, que não vire história. E pra isso preciso de duas coisas, voltar a ser eu mesma nesse enredo todo e tu voltar a ser aquilo tudo que eu idealizava em uma época que eu acreditava em contos de fadas, sim um dia eu acreditei. E sobre isso tudo, apenas o tempo!

segunda-feira, 24 de março de 2014

Sobre a primeira vez... Opa!

O primeiro post a gente nunca esquece, e talvez eu não esqueça mesmo porque provavelmente eu terei vergonha dele daqui um tempo, rá!
Eu sempre desejei me abrir publicamente, mas a falta da tal da coragem falava mais alto. Pois bem, agora cá estou, com meus pensamentos, a janela do blog aberta e enrolando um pouquinho aqui para começar a falar sério, o que também provavelmente não acontecerá, pelo menos por enquanto.
Sou estudante de Jornalismo, amo o que escolhi para fazer a minha vida inteira e muito fã da querida Gabi Chanas, jornalista e dona do Clicnoiva.com.br e com certeza me espelho na sua inteligência, no seu tom de bom humor e tudo mais que a torna uma pessoa sensacional e muito boa no que faz. Espero um dia chegar onde ela está, fazendo o que ama e de brinde me divertindo tanto quanto!
O que pensei para este post de "estréia" é exatamente para ficarem por dentro do que irei postar, e como o título do blog já diz, sobre o tempo, amar e tentar. É, o foco principal é o amor e suas vertentes, porém, não, eu não serei tão chata assim. De vez em quando darei dicas de moda, make, música e lugares que curto. Espero que eu consiga ser no mínimo 1/3 legal e interessante do que esperam, e isso já será o suficiente!

Beijos e logo MENOS estarei por aqui novamente :*